Amigos CAPFIT,
o link acima os levará para a matéria sobre FITNESS CORPORATIVO que foi ao ar hoje(20/09/2011), no programa Bom Dia Brasil. Abaixo o texto que tem como fonte o www.g1.com.br/bomdiabrasil
Conheça o avanço dessa grande oportunidade para nossa profissão.
Ginástica ao lado do chefe ou dos colegas de trabalho pode render muito mais que músculos. Segundo especialistas, aumenta a produtividade.
Praticar esporte pode ajudar a conseguir um aumento de salário ou uma promoção.
Ginástica ao lado do chefe ou dos colegas de trabalho pode render muito mais que músculos. Segundo especialistas, aumenta a produtividade.
Praticar esporte pode ajudar a conseguir um aumento de salário ou uma promoção.
Três empresas incentivam a prática de esportes e de exercícios físicos entre os funcionários, cada uma do seu jeito.
Academia de ginástica ou sede de um grande banco? Resposta: as duas respostas anteriores. O espaço é terceirizado, administrado por uma rede de academias de São Paulo, e fica na sede do banco. Os funcionários pagam de mensalidade menos da metade do cobrado em outras unidades da academia fora da sede do banco.
Maria Fernanda Campos, que é analista de RH, não abre mão de treinar todos os dias. “Eu trabalho motivada, que eu pego as energias antes, de manhã, treinando, e vou trabalhar com aquele pique total”, conta.
“A gente acredita que isso melhora a qualidade de vida. Consequentemente é menos gente faltando e menos gente gastando com assistência médica, trabalhando melhor, mais feliz e produzindo mais para gente”, avalia Sérgio Fajerman, diretor de remuneração e benefícios.
Quem disse que não dá para pular ao lado dos chefes no trabalho? Dá, sim. Em uma empresa, os funcionários têm à disposição um clube com quadra poliesportiva e uma academia bem montada. Fica tudo no mesmo espaço, entre a linha de produção e toda a parte administrativa.
Luís Rogério Ribeiro é analista de logística e frequenta o clube da empresa de segunda a sexta, sempre depois do expediente. “Muitas vezes, antes de ter o recurso na empresa, eu tentei fazer algumas atividades, mas você acaba desistindo pelas dificuldades. Aqui dentro é muito mais fácil, porque está aqui. Eu saio do trabalho e já estou direto no clube. Eu posso fazer atividade e está sempre beneficiando da saúde e também para o pique no dia a dia do trabalho”, comenta.
Cada funcionário paga R$ 42 por mês para usar o clube. “Nunca tinha ido a uma academia. Para mim, foi a oportunidade: um clube dentro da própria empresa. Não tinha como eu não fazer mais. Era uma questão de saúde mesmo”, disse a analista Marina Oliveira.
“A produtividade aumenta, as pessoas se sentem mais leves e mais soltas e elas se relacionam melhor. A prática de exercícios físicos, além de trazer os benefícios físicos, ela ainda traz essa parte de relacionamento e de interação que ajuda no clima da empresa”, avalia a gerente de recursos humanos (RH), Wanda Csorgo.
Se falta espaço na empresa, que tal se exercitar em locais públicos, ao ar livre? Um grupo se alongando na Praia da Barra, no Rio de Janeiro, é formado por funcionários de uma empresa da área de saúde, que criou o projeto para incentivar a prática de esportes. Eles não pagam nada e todos os dias se reúnem para fazer caminhadas e correr.
“O pessoal tem essa beleza natural da orla da praia, da Lagoa Rodrigo de Freitas, e isso motiva muito mais”, destaca Bruno Oliveira, professor de educação física.
“Emagreci e perdi 11 quilos. Eu me sinto muito bem melhor, mais bem disposto no trabalho, com mais força e mais aptidão”, comemora o analista financeiro Antônio Carlos de Macedo.
Academia de ginástica ou sede de um grande banco? Resposta: as duas respostas anteriores. O espaço é terceirizado, administrado por uma rede de academias de São Paulo, e fica na sede do banco. Os funcionários pagam de mensalidade menos da metade do cobrado em outras unidades da academia fora da sede do banco.
Maria Fernanda Campos, que é analista de RH, não abre mão de treinar todos os dias. “Eu trabalho motivada, que eu pego as energias antes, de manhã, treinando, e vou trabalhar com aquele pique total”, conta.
“A gente acredita que isso melhora a qualidade de vida. Consequentemente é menos gente faltando e menos gente gastando com assistência médica, trabalhando melhor, mais feliz e produzindo mais para gente”, avalia Sérgio Fajerman, diretor de remuneração e benefícios.
Quem disse que não dá para pular ao lado dos chefes no trabalho? Dá, sim. Em uma empresa, os funcionários têm à disposição um clube com quadra poliesportiva e uma academia bem montada. Fica tudo no mesmo espaço, entre a linha de produção e toda a parte administrativa.
Luís Rogério Ribeiro é analista de logística e frequenta o clube da empresa de segunda a sexta, sempre depois do expediente. “Muitas vezes, antes de ter o recurso na empresa, eu tentei fazer algumas atividades, mas você acaba desistindo pelas dificuldades. Aqui dentro é muito mais fácil, porque está aqui. Eu saio do trabalho e já estou direto no clube. Eu posso fazer atividade e está sempre beneficiando da saúde e também para o pique no dia a dia do trabalho”, comenta.
Cada funcionário paga R$ 42 por mês para usar o clube. “Nunca tinha ido a uma academia. Para mim, foi a oportunidade: um clube dentro da própria empresa. Não tinha como eu não fazer mais. Era uma questão de saúde mesmo”, disse a analista Marina Oliveira.
“A produtividade aumenta, as pessoas se sentem mais leves e mais soltas e elas se relacionam melhor. A prática de exercícios físicos, além de trazer os benefícios físicos, ela ainda traz essa parte de relacionamento e de interação que ajuda no clima da empresa”, avalia a gerente de recursos humanos (RH), Wanda Csorgo.
Se falta espaço na empresa, que tal se exercitar em locais públicos, ao ar livre? Um grupo se alongando na Praia da Barra, no Rio de Janeiro, é formado por funcionários de uma empresa da área de saúde, que criou o projeto para incentivar a prática de esportes. Eles não pagam nada e todos os dias se reúnem para fazer caminhadas e correr.
“O pessoal tem essa beleza natural da orla da praia, da Lagoa Rodrigo de Freitas, e isso motiva muito mais”, destaca Bruno Oliveira, professor de educação física.
“Emagreci e perdi 11 quilos. Eu me sinto muito bem melhor, mais bem disposto no trabalho, com mais força e mais aptidão”, comemora o analista financeiro Antônio Carlos de Macedo.
Abraço e uma excelente semana para todos,
Angelo Gonçalves Dias
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