terça-feira, 29 de janeiro de 2013

PARA REFLEXÃO E AÇÃO

PALAVRAS DO MESTRE MAURO GUISELINI
 
Olá Amigos !
Este é um assunto muito polêmico!!! que os profissionais envolvidos que estão atentos é uma realidade.
Tomei a liberdade reproduzir o post que coloquei na página do facebook do meu amigo, de mais de 30 anos, que tenho o mais profundo respeito - O Dr. Nabyl Ghorayeb. De forma alguma quero polemizar ainda mais o tema, somente expressar a minha opinião sobre o assunto. Profissionais amigos, analisem, discutam, tenham suas próprias convicções e opiniões. Abraços a todos, ai vai!!!!
Prezado Dr. Nabyl ! Como sempre atento aos problemas da prática da atividade física. Coloco aqui na minha pagina o que postei na sua...
O que fazer com os "milhares de praticantes das praças, parques, praias, clubes, campos de várzea, quadras esportivas municipais, todos esses espaços abertos, sem controle...O caso do Parque Ibirapuera, em particular, além dos mais de 20 parques públicos da cidade, cujo local é frequentado por milhares de pessoas diariamente...? Aquela turma que joga futebol, os que correm, andam de skate, bicicleta, horas seguidas!!!Acredito que a Academia é a "ponta do iceberg", numa cidade onde milhares estão se exercitando sem o minimo de orientação. Acredito que devemos unir os esforços para criar campanhas esclarecedoras sobre estes aspectos - exercitar-se com recomendações médica e orientações de profissionais de educação física . Na Europa, EUA, a responsabilidade é da cada cidadão, no que diz repeito a frequentar as academias, se é o mais correto fica difícil dizer, porém Profissionais de Educação Física, Médicos, Fisiologistas, Fisioterapeutas, devem estar unidos no sentido de criar mecanismos para recomendar e orientar a prática correta. Realmente é um tema muito polemico...atestados de idoneidade duvidosa, falsos, recusa dos alunos em fazer, e por aí vai a lista porém, conforme nossas pesquisas, cujo prezado Dr. participou ativamente, descobrimos que cerca de 1% dos ingressantes das academias são portadores de alguma patologia cardiológica que podem ser agravadas com a pratica intensa de exercício físico!!!! Agradeço ao amigo Dr. Nabyl o interesse pela prática correta do exercício físico.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

PARA SE INSCREVER NO FIT FORUM CAMPOS 2013:

- RECEPÇÃO DA ACADEMIA NOVA ESTAÇÃO;

- E-MAIL PARA VAATUALIZA@GMAIL.COM, ESPECIFICANDO NO ASSUNTO FIT FORUM CAMPOS 2013.

Abraço a té o dia 23/02/13

Angelo Dias

domingo, 27 de janeiro de 2013

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

COMO REDUZIR CUSTOS EM SUA ACADEMIA?

Como reduzir custos em sua Academia
Já reparou que as tradicionais cantinas destes estabelecimentos, quase nunca dão lucro? Isto é devido ao baixo volume de vendas que se tem nestes estabelecimentos.
Os proprietários geralmente criam estas cantinas com o propósito de dar uma conveniência ao seu cliente, ou usuário. Porém para manter uma cantina, o custo é significativo: Vejamos:
Custo mensal com um ou dois atendentes para cobrir horários, e poder atender a noite e aos sábados + encargos trabalhistas:
  • Cerca de R$ 2.200,00 (dez/12);
Investimento na Cantina, com mobiliário, refrigerador, etc.:
  • Cerca de R$ 8.000,00
Aqui está a DICA: substitua as cantinas por máquinas de Vending Machines para disponibilizar os produtos que deseja. Você poderá comprá-las (a partir de R$ 17 mil) ou alugá-las (a partir de R$ 800 por mês).
Recomenda-se alugar, pois a manutenção costuma ficar por conta das empresas especializadas. Alugando a economia mensal é superior a R$ 1.000,00!
Para abastecê-las não serão necessários mais do que 10 minutos por dia! Elas vendem os produtos, dão troco, trabalham 24 horas por dia e não cobram hora extra.
Uma máquina combinada pode vender produtos de conveniência, e também bebidas geladas, como sucos, chás, etc.
Dependendo do volume de sua academia, você poderá colocar mais de uma destas, formando um mini centro de conveniência para seu estabelecimento.
ATENÇÃO: Logicamente terá que adaptar os produtos conforme seu público, não vai vender bolacha recheada em uma academia, procure produtos saudáveis. Em hotel na praia, por exemplo, você pode colocar protetores solares, chinelos havaianas etc. Use sua criatividade.
http://www.negociofitness.com.br/gestao-de-academias/como-reduzir-custos-em-sua-academia/

Fonte:Negócio Fitness 23/1/2013

A IMPORTÂNCIA DA MOBILIDADE PARA A TÉCNICA DO AGACHAMENTO

A importância da mobilidade para a técnica do agachamento (Por: Pedro Ivo Cosenza)
Eu arriscaria dizer que o agachamento é o exercício isolado mais importante em um programa de treinamento de força. Digo isso porque um agachamento bem executado (técnica perfeita e amplitude completa) tem a capacidade de ativar um grande número de grupos musculares da forma que a natureza os projetou para a movimentação humana. Entretanto, nem todos tem a capacidade de realizá-lo em sua completa amplitude (superfície da coxa na junção com o quadril abaixo da linha do topo dos joelhos) de forma eficaz e segura. Um bom trabalho de mobilidade e estabilidade é fundamental para que se possa executar o exercício. Em uma próxima oportunidade abordarei o tema estabilidade, mas agora gostaria de falar sobre a mobilidade.
Em primeiro lugar, a mobilidade do tornozelo é essencial para uma boa técnica de agachamento, ela permite que a tíbia se incline levemente para frente diminuindo a necessidade de flexão do tronco, que quando ocorre em excesso aumenta a carga a ser suportada pela coluna lombar. Além disso, se a mobilidade do tornozelo for pequena, nas maiores amplitudes ocorrerá uma tendência de o calcanhar sair do solo o que pode aumentar o torque na articulação do joelho. Por fim, ainda existe uma associação entre a pequena mobilidade de tornozelo (dorsiflexão) e a tendência de medialização do joelho. Uma forma de corrigir momentaneamente o problema é utilizar um pequeno calço nos calcanhares, entretanto gostaria de enfatizar que essa não deve ser a solução definitiva, um trabalho de mobilidade deve ser realizado para que no longo prazo se consiga executar o movimento completo sem a necessidade de calços.
Uma boa mobilidade de quadril permite que maiores amplitudes sejam atingidas sem que se perca a posição neutra da coluna. A manutenção da coluna na posição neutra é de vital importância para o movimento já que garante uma maior capacidade de suportar carga. Nas maiores amplitudes de agachamento, pessoas com pequena mobilidade de quadril apresentam uma tendência a flexionar a coluna lombar diminuindo a tolerância às cargas compressivas e dificultando a ação estabilizadora da musculatura eretora da coluna. Na observação lateral do aluno executando o agachamento, pode-se notar claramente o momento que a lombar perde sua posição, a maioria dos autores considera que esse deve ser o ponto limite na amplitude do agachamento. Uma forma de aumentar a amplitude segura de movimento de pessoas com pequena mobilidade de quadril é aumentar o afastamento dos pés.
Por fim, mas não menos importante, temos a mobilidade da coluna torácica, que quando pequena, dificulta a posição deste segmento nas maiores amplitudes levando a uma acentuação da cifose e diminuindo a tolerância às cargas compressivas. Outro problema da falta de mobilidade da coluna torácica é que, quando combinada com restrição no complexo escápulo-umeral, dificulta a fixação adequada da barra com as mãos próximas ao tronco para aumentar a ação dos romboides e trapézio aumentando a estabilidade da coluna.
Para quem tiver interesse, uma boa leitura é do artigo de revisão publicado no final do ano passado na revista da NSCA – Schoenfeld, BJ. Squatting Kinematics and Kinetics and their application to exercise performance. J Strength Cond Res 24(12) 3497-3506. 2010. Até o nosso congresso no dia 09/03!!!!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

DESVENDANDO O AGACHAMENTO

A grande rejeição do exercício agachamento profundo, vem devido as grandes quantidades de reclamações de dores lombares e nos joelhos. A pergunta é: essas dores são realmente causadas pelo agachamento? Poderia haver outros problemas que possam desencadear as mesmas? Pensando nisto realizamos um estudo mais cuidadoso sobre o agachamento profundo.
Será que o agachamento profundo é um causador de dores ou será que as pessoas não sabem agachar corretamente? Loren e Chiu 2011(1) mostram uma progressão para ensinar agachamento profundo : o grande problema é que a maioria dos profissionais de Educação Física e afins não agacham e, com isto, não conseguem ensinar a maneira correta de agachar, tornando assim é mais fácil unir a falta de prática e o medo evitando assim o exercício. Analisando a ciência vê-se que é totalmente ilógico este medo e esta falta de pratica, por que afinal, quanto maior a amplitude utilizada na fase excêntrica do agachamento, maior o recrutamento de unidades motoras, favorecendo os ganhos de força e massa muscular , quando comparados exercícios de agachamento e leg press com o agachamento profundo e leg press em amplitudes máximas , o resultado do movimento com amplitudes completas são melhores dos que os movimentos parciais (2).
Sendo o agachamento um exercício geral para a maioria dos esportes este deve ser utilizado em treinamentos de força e velocidade com intensidades elevadas (3). Diferente do que se é interpretado o ganho de força no exercício não ocorre apenas na fase final do movimento concêntrico, daí a necessidade do trabalho em todos os ângulos articulares do joelho e quadril (4). Segundo Weiss ET all (5) a força máxima dinâmica é adquirida através de formação técnica, por isto para quem não realiza o agachamento profundo existe a necessidade de realizarem uma redução da carga para a realização do movimento completo para que se consiga uma boa técnica e aprendizagem do movimento .
Se forem considerados ainda os aspectos funcionais, os estímulos neurais e morfológicos na extensão de quadril e joelho são muito grandes(6) Deve-se utilizar o agachamento profundo por todo o macrociclo pois o ajudam a manter a força máxima (7, 8 ). Importante ressaltar que quando o agachamento é realizado a 90º foi verificado perdas de força isométricas, explosivas (9)
Com relação a dores na região lombar, é notada um aumento de compressão na espinha em L3-L4 de 6 a 10 vezes o peso corporal, podendo chegar a 20 vezes no agachamento a 90º utilizando cargas de 0,8 a 1,6 do peso corporal (10), no agachamento profundo acontece a flexão do torso , a mesma reduz a da atividade do músculo eretor espinhal (11, 12), isto previne dores lombares (13) .
Com relação aos joelhos Escamilla et al. 2001 (14) demonstra o aumento das forças compressivas tíbio-femoral e patelo-femoral nos ângulos de 80º a 90º , sendo reduzidas logo após esta angulação,no entanto, essas forças caem a medida que a amplitude aumenta.(15 ) . As preocupações de alterações degenerativas da articulação do joelho no agachamento profundo são infundadas (14), pois este ainda pode ser considerada mais seguro por não causar alongamento constante nos ligamentos do joelhos (16) .
Não são percebidos também quaisquer efeitos negativos sobre a estabilidade no ligamento do joelho, as medições de estabilidade do joelho com 1,6 vezes o peso corporal não demonstrar nenhuma alteração aguda (17).
Nos exercícios completos ocorre uma maior participação dos músculos posteriores, estabilizando a patela através de uma co- contração da muscular reduzindo a tensão na patela em até 50% (18)(19)(20).
Analisando diversos estudos, pode-se perceber que o agachamento profundo é um exercício seguro, mais ainda que o agachamento 90º, e que precisamos unir a enorme quantidade de estudos sobre agachamento com a pratica de exercícios básicos como : levantamento de peso olímpico, agachamento, levantamento terra, entre outros que vão se perdendo devidos a excesso de zelo , tabus, conclusões errôneas e principalmente por falta de pratica dos profissionais do fitness.
Referencia Bibliografica
1- Chiu, Loren Z F; Burkhardt, Eric MA, A Teaching Progression for Squatting Exercises Strength & Conditioning Journal: Volume 33 - Issue 2 - pp 46-54 April 2011 –
2 - Kell, RT. The influence of periodized resistance training on strength changes in men and women. J Strength Cond Res 25:735–744, 2011.
3- Schmidtbleicher, D. Motor ability strength: Structure, components, adaptations, training methods and periodization. In: Rowing - experience, explore, research [German]. W. Fritsch, ed. Gießen, Germany: Sport Media, 2003. pp. 15–40.
4- Hoff, J, Berdahl, GO and Bra° ten, S. Jumping height development and body weight considerations in ski jumping. In: Science and Skiing II, E.Mu¨ ller, H. Schwameder, C. Raschner, S. Lidinger and E. Kornexl, eds. Hamburg, Germany: Verlag Dr. Kovac, 2001. pp. 403–412.
5- Weiss, LW, Fry, AC, Wood, LE, Relyea, GE, and Melton, C. Comparative effects of deep versus shallow squat and leg-press training on vertical jumping ability and related factors. J Strength Cond Res 14: 241–247, 2000.
6- Bossi L.C.,Treinamento Funcional na Musculação, Phorte SP 2011
7- Baker, D. Acute and long-term power responses to power training: Observations on the training of an elite power athlete. Strength CondJ 23: 47–56, 2001.
8- Stone, MH,O ´ Bryant, HS, McCoy, L, Coglianese, R, Lehmkuhl, M, and Schilling, B. Power and maximum strength relationships during performance of dynamic and static weighted jumps. J Strength Cond Res 17: 140–147, 2003.
9- Influence of Squatting Depth on Jumping Performance, Hartmann, Hagen; Wirth, Klaus; Klusemann, Markus; Dalic, Josip; Matuschek, Claus; Schmidtbleicher, Dietmar, Journal of Strength & Conditioning Research; 2012; Vol. 26, Iss. 12
10- Cappozzo, A, Felici, F, Figura, F, and Gazzani, F. Lumbar spine loading during half-squat exercises. Med Sci Sports Exerc 17: 613–620, 1985.
11 -. McGill, SM. The biomechanics of low back injury: Implications on current practice in industry and the clinic. J Biomech 30: 465–475, 1997.
12- . Potvin, JR, Norman, RW, and McGill, SM. Reduction in anterior shear forces on the L4/L5 disc by the lumbar musculature. Clin Biomech 6: 88–96, 1991.
13- Comfort, Paul; Pearson, Stephen J; Mather, David , An Electromyographical Comparison of Trunk Muscle Activity During Isometric Trunk and Dynamic Strengthening Exercises Journal of Strength & Conditioning Research: January 2011 - Volume 25 - Issue 1 - pp 149-154
14- Escamilla RF. (2001). Knee biomechanics of the dynamic squat exercise. Med Sci Sports Exerc 33, 127-141 , 2001.
15 - Zheng N, Fleisig GS, Escamilla RF & Barrentine SW. (1998). An analytical model of the knee for estimation of internal forces during exercise. J Biomech 31, 963-967.
16. Chandler, TJ, Wilson, GD, and Stone, MH. The effect of the squat exercise on knee stability. Med Sci Sports Exerc 21:299–303, 1989.
17. Steiner, ME, Grana,WA, Chillag, K, and Schelberg-Karnes, E. The effect of exercise on anterior-posterior knee laxity. Am J Sports Med
18- Isear JA, Jr., Erickson JC & Worrell TW. (1997). EMG analysis of lower extremity muscle recruitment patterns during an unloaded squat. Med Sci Sports Exerc 29, 532-539
19- Shelburne KB & Pandy MG. (1998). Determinants of cruciate-ligament loading during rehabilitation exercise. Clin Biomech (Bristol, Avon) 13, 403-413.
20- Caterisano A, Moss RF, Pellinger TK, Woodruff K, Lewis VC, Booth W, and Khadra T. The effect of back squat depth on the EMG activity of 4 superficial hip and thigh muscles. Journal of Strength and Conditioning Research. 16(3):428 – 432. 2002
Artigo elaborado por Luis Claudio Bossi e colaboração de Joziane Teixeira Santos

GUERRA DE PREÇOS NAS ACADEMIAS

A crescente preocupação com a saúde e o bem-estar em todo o mundo está impulsionando o crescimento do mercado fitness. Inaugurar uma academia deixou de ser um sonho e está virando realidade, mas tenha cuidado, é um grande desafio. Você pode fazer do seu negócio uma atividade lucrativa se estiver bem preparado e assim alcançar sua realização profissional e pessoal.
Muito comum nos mercados ainda não consolidados, a “guerra dos preços” costuma ser uma das atitudes mais cômodas dos empresários despreparados. No entanto, os seus efeitos em longo prazo podem prejudicar não só o seu caixa, como de todo o mercado.
Veja:
  • O cliente perde porque a academia deixa de investir em instalações, equipamentos e serviços ao optar pela política do “menos por menos” para garantir sua sobrevivência.
  • Os funcionários perdem, porque as oportunidades de crescimento desaparecem e o moral é baixo.
  • A academia perde, porque deixa de ser lucrativa.
  • O mercado perde, porque o cliente associa preço à qualidade.
A indústria do fitness, com sua “guerra dos preços”, está enviando subjetivamente aos seus clientes uma mensagem clara de que o seu serviço não tem grande valia. Como em qualquer compra, o consumidor percebe o preço como um estímulo à sua expectativa de qualidade. Quanto maior o investimento, mais profundo é o comprometimento com a compra. Talvez esse raciocínio explique, em parte, a baixa percepção da população em relação ao valor que as academias têm.
O número de pessoas que praticam atividade física regularmente em academias no Brasil ainda é muito baixo, não mais do que 2% da população. Nos Estados Unidos ou Europa esse número chega a superar os 15% da população.
A questão básica é entender o que os 98% da população brasileira que não pratica atividade física tem desejos que não conseguem suprir nas academias. Tal análise leva a crer que o principal motivo para a “guerra dos preços” está nas falhas estruturais das próprias academias e não na escassez de demanda.
LAmoroso
www.lamoroso.com.br

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013


FIT FORUM CAMPOS 2013
Coordenação: Prof.Angelo Gonçalves Dias
Data: 23/02/2013, sábado
Local: Academia Nova Estação - auditório
Horário: 8:30  – 16:30

Programação:
8:30        Credenciamento

9h – 10h  REABILITAÇÃO CARDÍACA: a importância do Professor de Educação Física
                Prof.Patrício de Souza
                Mestrando em Ciências do Desporto UTAD Portugal
                Pós-graduação em Exercício Físico Aplic.a Reab.Cardíaca e a Grupos Especiais UGF
                Personal Trainer

10h – 11h ATENDIMENTO NA SALA DE MUSCULAÇÃO
                    Prof.Hector Siqueira
                    Pós-graduação em Fisiologia e Avaliação Funcional UGF
                    Pós-graduação em Marketing Pessoal e Desportivo UGF
                    Coordenador da Academia Nova Estação

11h – 12h EMERGÊNCIAS NA ACADEMIA: o papel do professor
                    Prof.Rodolfo  Freitas
                    Bombeiro Militar há 10 anos
                    Cursos de Extensão em Fisiologia do Exercício e Personal Training
                    Personal Trainer

12h – 13h Almoço

13h – 14h PERIODIZAÇÃO NA MUSCULAÇÃO
                    Prof.Franz  Knifis
                    Mestrado em Motricidade Humana UCB
                    Pós-graduação  em Musculação  Univ.RURAL
                    Personal Trainer

 14h – 15h PRESCRIÇÃO DE CORRIDA: desenvolvimento, aperfeiçoamento e recuperação
                    Prof.Marcos Almeida
                    Mestrado em Motricidade Humana UCB
                    Pós-graduação em Ciência da Musculação UGF
                    Personal Trainer
 
15h – 16h RECUPERAÇÃO MUSCULOESQUELETICA: COLUNA
                    Prof.Cesar Knifis
                    Graduado em Fisioterapia UCP
                    Licenciatura Plena em Educação Física UNESA
                    Personal Trainer 

16:00           Encerramento

Investimento: R$ 100,00 (almoço incluido)
50% de desconto para professores e estagiários da ACADEMIA NOVA ESTAÇÃO
Inscrições =  vaatualiza@gmail.com ou na recepção da ACADEMIA NOVA ESTAÇÃO