sábado, 29 de setembro de 2012

FIT FORUM CAMPOS 2012


FIT FORUM CAMPOS 2012

 Data: 27/10/2012 - SÁBADO

Horário: 9h – 16h

Programação:

9h – 10h Nosso Mercado está em alta!!!

                Prof.Angelo Dias
                Mestrado em Motricidade Humana UCB
                Pós-graduação em Marketing Esportivo UCB
                Personal Trainer

10h – 11h Entender para Atender na Academia

                    Prof.Hector Siqueira
                    Pós-graduação em Fisiologia e Avaliação Funcional UGF
                    Pós-graduação em Marketing Pessoal e Desportivo UGF
                    Coordenador da Academia Nova Estação

11h – 12h Emergências em Academia

                    Prof.Rodolfo  Freitas
                    Bombeiro Militar há 10 anos
                    Cursos de Extensão em Fisiologia do Exercício e Personal Training
                    Personal Trainer

12h – 13h Almoço
 
13h – 14h Recuperação Musculoesquelética: Ligamento cruzado anterior

                    Prof.João Paulo Azevedo
                    Pós-graduação em Musculação e Personal Training UNIFOA
                    Licenciatura Plena em Educação Física UNESA
                    Personal Trainer 

 14h – 15h Hérnia de Disco: Prescrição segura do treino de força

                    Prof.Franz  Knifis
                    Mestrado em Motricidade Humana UCB
                    Pós-graduação  em Musculação  RURAL
                    Personal Trainer

15h – 16h Atividade Funcional Aplicada a aulas coletivas

                    Prof.Carlos Eduardo Bianchi
                    Mestrado em Motricidade Humana UCB
                    Pós-graduação em Treinamento Desportivo UNIVERSO
                    Professor de Ginástica Localizada na Academia Nova Estação

 
Investimento: R$ 100,00 (almoço incluido)

50% de desconto para professores e estagiários da ACADEMIA NOVA ESTAÇÃO

Inscrição:

Encaminhar e-mail para vaatualiza@gmail.com especificar no assunto FIT FORUM CAMPOS e você receberá as informações para depósito e confirmação da inscrição.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

MEDIDA CERTA COM FENÔMENO

Pelé participa do 'Medida Certa' para incentivar Ronaldo a perder peso
27 de setembro de 2012 15h52 atualizado às 16h06
 
Ronaldo corre na esteira enquanto é observado por Márcio Atalla. Fenômeno recebe estímulo de Pelé na sua luta contra o sobrepeso. Foto: TV Globo/Reinaldo Marques/DivulgaçãoRonaldo corre na esteira enquanto é observado por Márcio Atalla. Fenômeno recebe estímulo de Pelé na sua luta contra o sobrepeso
Foto: TV Globo/Reinaldo Marques/Divulgação
 
Ronaldo contará com um incentivo de "peso" para ajudar na sua luta contra a balança no 'Medida Certa' do próximo domingo (30). Nada menos que o rei do futebol, Pelé, participará do quadro do Fantástico para ajudar o pentacampeão brasileiro a recuperar sua antiga boa forma.Antes do encontro, porém, Ronaldo analisa com o personal trainner Márcio Atalla a sua futura rotina de exercícios com duração de 1 hora por dia: "como é uma readaptação do corpo à atividade física, nesses três meses serão treinos de uma hora cinco vezes por semana", explica Atalla. Entre os exercícios prescritos por ele estão atividades aeróbicas (como caminhadas), musculação, e até mesmo uma partida de golfe com duração de cinco horas.Ao se preparar para o treinamento, entretanto, Ronaldo faz uma exigência: se despedir da fartura alimentar em grande estilo. Ele é acompanhado por Márcio e Zeca Camargo em uma churrascaria de São Paulo, onde o cardápio inclui pão de queijo, linguiça, costela e picanha.Após o evento e o início da maratona de exercícios, Ronaldo comemora seus 36 anos em um encontro com Pelé. Brincando, ele se oferece para ajudar Ronaldo e ainda sugere que vai ser difícil o fenômeno alcançar o seu físico. Quando o pai de Ronald pergunta qual é o segredo para se manter saudável após se aposentar do futebol, ouve um conselho: "o segredo é não parar de praticar exercícios físicos", ensina o ex defensor do Santos.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

AULAS COLETIVAS TEMÁTICAS


Aposte nas temáticas
Segundo con sultor es de marketing, essa é uma boa estratégia para atrair alunos, fidelizar outro s tantos e ain da diferenciar-se em um mercado que beira à pasteurização

Imagine-se em um oceano cheio de tubarões, que lutam entre si para abocanhar o mesmo pedaço de carne. Por mais caótico que o cenário possa parecer, o mercado contemporâneo comporta-se quase da mesma maneira. Em busca de águas mais calmas e límpidas, as empresas tentam encontrar alternativas para ganhar espaço e diferenciarem- se dos concorrentes. A estratégia, conhecida como assim designada para definir a conquista de um mercado amplo, praticamente livre de concorrência e com profundo potencial a ser explorado.

Mas o que fazer para tornar a concorrência irrelevante e alcançar o destaque entre tantas opções?

Sair do comodismo requer muita dedicação e planejamento, mas o resultado da estratégia certamente é recompensador, avaliam os especialistas. "Hoje, com concorrência mais ampla, a criatividade tem de falar mais alto. Os gestores devem diferenciar produtos e serviços. Só assim serão notados e ganharão terreno", acredita Robert Alvarez, professor do Núcleo de Esportes da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo.

Enquanto algumas organizações se acomodam e preferem diminuir o ritmo das passadas na esteira das oportunidades, outros aumentam a velocidade e suam literalmente a camisa
para atrair e fidelizar clientes. A tática encontrada por muitas redes de academias foi mudar o formato das aulas e oferecer produtos diferenciados aos frequentadores, eliminando as barreiras do consumo.

Na Competition, em São Paulo, a estratégia parece ter funcionado positivamente. "Tudo o que oferecemos de diferencial acaba se tornando uma ferramenta na retenção e prospecção", pontua Karen Teles, coordenadora de Marketing da academia. A mais recente ideia da empresa foi incorporar os famosos musicais da Broadway nas aulas de dança, oferecendo a possibilidade deos alunos curtirem as melhores músicas dos teatros de uma das mais movimentadas ruas de Nova York.

O evento, que ficou conhecido como Broadway Experience, já acontece há quase um ano e rende bons resultados. A aula, que hoje tem frequência média de 30 pessoas, contava com apenas 10 interessados no início. "A atividade acabou se tornando uma ótima ferramenta de
retenção de alunos, até porque no dia da aula (sexta-feira, às 18h30), o movimento cai consideravelmente. Colocamos essas aulas em horários estratégicos para ter mais adesão do público. No caso das aulas com músicas da Broadway, o pessoal gostou tanto que faz de tudo para chegar a tempo", explica Karen.

Picadeiro rentável
Além das aulas de dança, a rede Competition oferece aulas de circo, que já são mais usuais em muitos estabelecimentos. "Mesmo já existindo há mais tempo na academia, essa modalidade está sempre em ascensão, principalmente quando trazemos novidades para dentro da sala. Isso gera uma repercussão muito positiva pelos corredores", comenta Karen.

Para a estratégia dar certo, porém, a coordenadora faz questão de ressaltar a importância de todas as áreas da academia estarem em completa sinergia. "Antes de tudo, a academia deve estar com processo de gestão alinhados, com todos os departamentos em sincronia, estudando a melhor maneira de implementar uma aula nova. É importante também fazer pesquisas com os clientes e no mercado externo para encontrar novas oportunidades", comenta.

Ficar de olho no mercado, aliás, é uma boa maneira de localizar pontos que podem ser melhorados e ter ideias do que pode ser feito com a infraestrutura disponível. "Sempre procuramos nos alinhar com as estratégias do cenário estrangeiro, que é mais desenvolvido
e conceituado. Por isso, é importante pesquisar bastante antes de implementar a aula porque, assim, o risco de não dar certo é menor", exemplifica Karen.

O lúdico em alta
Pensando nas implicações positivas da estratégia, a academia K2, em São Paulo (SP), também recorreu às aulas temáticas para agradar clientes. "Diria que o foco principal dessas aulas é a fidelização e, em menor proporção, a captação de novos alunos", diz Maurício Simões Rodrigues, coordenador de marketing da academia.

Desde 2010, a K2 gerencia um calendário com todas as datas comemorativas e eventos programados para cada período do ano. Em junho, por exemplo, a academia promoveu
um circuito especial para os namorados, em que o aluno poderia levar um acompanhante
para fazer a aula, além de atividades com temas de festa junina. "Montamos essaestratégia juntamente com os professores. O resultado tem agradado muito os alunos, porque eles saem da rotina e se divertem bem mais", comenta Rodrigues.

Como o coordenador explica, o diferencial tem gerado novas matrículas. Desde que passaram a implementar as aulas temáticas, a K2 aumentou em 20% a quantidade de alunos. "A grande
maioria das pessoas vem por indicação dos nossos próprios clientes. Alguns vêm também em função de notícias que saem na imprensa", alega.

Para estimular ainda mais os alunos, a academia também já realizou uma aula de bicicleta com músicas dos anos 90. "Colocamos esses projetos em algumas unidades, passamos clipes urante as aulas, o professor vem a caráter, todos entram no clima e a aula acaba sendo mais gostosa", ressalta Rodrigues.

Custo x benefício
Embora algumas ações sejam simples de ser executadas dentro da academia, a maioria delas requer algum investimento. "Toda vez que trazemos aulas novas, fazemos investimentos que não deixam de ser arriscados. Para dar as aulas, temos de selecionar um especialista, que cobra mais caro pelo valor da hora/aula. No começo, o investimento é para ver se a atividade rende bons resultados. Geralmente dá certo, e acabamos tendo o retorno, que é a adesão de mais alunos", comenta Karen.

O próprio feedback positivo dos frequentadores é encarado como algo benéfico para a academia. Os comentários estimulam outros frequentadores a participarem das aulas e gera muita mídia espontânea. "Tudo isso acaba compensando o investimento inicial. O custo benefício é grande e bem vantajoso. Essas aulas também servem como importante instrumento de pesquisa de satisfação", conclui a profissional da Competition.


Fonte:Revista Fitness Business 22/8/2012

TREINAMENTO FUNCIONAL


Treinamento funcional: descubra como utilizá-lo com diferentes perfis
 
Fisiologista e precursor do treinamento funcional no Brasil contam quais as vantagens destes exercícios e comentam o programa Insanity.

A utilização de movimentos do dia a dia para entrar em forma é uma das características do treinamento funcional. Visando melhorar a performance, diminuir o risco de lesões e auxiliar no condicionamento físico, esses exercícios têm sido cada vez mais utilizados no treino de atletas de diferentes modalidades. O fisiologista do Esporte Clube Pinheiros, da capital paulista, e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Turíbio Leite Barros, atenta que o treinamento funcional é versátil, já que pode ser praticado tanto por crianças e idosos quanto por atletas e sedentários, e visa o equilíbrio e a propriocepção, trabalhando o corpo como um todo.

Treinamento funcional e musculação

Combinado aos exercícios de musculação, o treinamento funcional tem conquistado os esportistas que buscam melhorar o seu condicionamento, fazendo cair por terra o pensamento de alguns treinadores de que os exercícios para ganhar força levariam a uma perda de flexibilidade e aumento de peso que comprometeriam o rendimento do atleta. "O fato de ficar mais forte é condicionante para a melhora da performance. Indicadores mostram que combinado ao exercício funcional, o corpo todo ganha força, postura, resistência. É um suporte para o treino", conta Luciano D'Elia, precursor do treinamento no Brasil e diretor técnico do Core360°, empresa especializada na modalidade.

"Musculação também não é só levantar peso repetidamente. Às vezes o próprio peso pode ser usado como sobrecarga para dar resistência", lembra Dr. Turíbio, demonstrando uma das maneiras de usar os movimentos funcionais (agachar, pular, avançar, puxar, empurrar, levantar e girar) para ganhar força e agilidade sem a necessidade de equipamentos. Aliás, um dos programas que chega ao país com a intenção de turbinar os treinos e garantir uma rápida definição corporal é o Insanity, que trabalha esse tipo de movimento em uma intensidade tão forte que pode-se chegar a uma perda de mil calorias por hora de treino, segundo prega seu criador, o norte-americano Shaun Jhonson, levando à uma constante superação de limites.

Mas, como aplicar essas atividades funcionais na rotina do atleta?

O que observar no treinamento funcional

Todas as modalidades esportivas podem adotar o treinamento funcional em seu cotidiano para auxiliar o desempenho do esportista. Segundo D'El­­ia, cabe ao treinador observar três itens importantes para determinar como será essa rotina de exercícios: "é preciso se atentar às necessidades daquela modalidade esportiva para saber qual sua demanda; as necessidades individuais, já que em uma mesma modalidade temos pessoas de diferentes perfis; e o potencial de cada atleta, pois cada pessoa tem uma margem que pode ser trabalhada".

Perceber como o corpo do atleta se comporta em cada esporte para descobrir quais partes trabalhar é essencial para obter sucesso no treinamento funcional. "Na natação, por exemplo, estimulamos a região de core, do centro do corpo, para melhorar e fortalecer essa área que é tão exigida. No futebol, além de perfis distintos, também é preciso notar que cada posição requer um treinamento. Goleiro e atacante têm necessidades diferentes que devem ser analisadas e trabalhadas, mas, de forma geral, pode-se usar exercícios que melhorem o equilíbrio biodinâmico e ajudem a prevenir lesões no joelho advindas das paradas bruscas, por exemplo", conta o diretor do Core360°.

Insanity: treinamento funcional ou não?

O programa Insanity foi desenvolvido pelo treinador norte-americano Shaun Johnson e está chegando ao País como uma das promessas para quem quer estar em forma rapidamente, com o corpo definido e forte até o verão. Dados sobre o treino na internet indicam que ele é capaz de definir o corpo, aumentar a força, a resistência e a capacidade cardiovascular em até 60 dias com treinos de uma hora diária, bastando que o atleta tenha força de vontade e disciplina. Tanta intensidade faz com que o programa divida opiniões.

Para o fisiologista da Unifesp, qualquer proposta como a do Insanity deve ter comprovação científica antes de formalizar a ideia de emagrecimento rápido e não é destinado a qualquer um. "Profissionais e alunos devem ficar com o pé atrás para que o programa não seja apenas mais um modismo que não vai se concretizar. Além disso, a maioria das pessoas que tenta seguir um treinamento assim, radical, para no meio do caminho por excesso de exercício. Se não estiver em um nível muito avançado de condicionamento, as chances de ter uma lesão no sistema locomotor, como tendinites, torções etc são muito grandes", orienta.

"Conheço pouco deste programa, mas acredito que ele não possa ser considerado um treinamento funcional. Se você não souber quando, como ou em quem aplicar o movimento funcional, ele será equivocado e não entendo o Insanity como funcional porque ele é genérico. Todo mundo se movimenta ao mesmo tempo, não é algo individualizado", contesta D'Elia, que pede cautela e bom-senso à análise da promessa do corpo perfeito em dois meses. "Tudo que se ganha rápido, se perde rápido. Não tem milagre e acredito que a atividade moderada, rotineira e como estilo de vida, sem radicalismo, é que muda o corpo."

O princípio de que quanto mais se praticar, melhor, no caso deste programa de condicionamento não tem embasamento, segundo os profissionais, e a promessa de que o treino recupera a silhueta em um tempo tão limitado pode ser perigoso demais para ser testado. O profissional de Educação Física precisa ter o senso crítico do que ele pode ou não aproveitar do programa em suas aulas, sem generalizar. "O treinador pode e deve usar a parte motivacional do Insanity, que é bastante importante, mas deve filtrar muito bem os exercícios usados e o perfil dos seus alunos para evitar riscos e lesões desnecessários", conclui Dr Turíbio, que agora tem um blog para tratar de assuntos pertinentes ao universo fitness (drturibio.com).

Exercícios funcionais e recordes

A combinação de exercícios funcionais e treinos de força colaboram grandemente para a melhora da performance dos atletas, mas estudos divulgados no mês de julho afirmaram que independentemente do treinamento, a tendência é de que futuramente seja cada vez mais difícil bater recordes. Dr. Turíbio lembra que este é um assunto complexo e que vai além do exercício. "Há o treino de intensidade e o de qualidade, que aperfeiçoa o movimento para melhorar a performance, sem ficar mais forte ou resistente. Há ainda a interação com a tecnologia, que também deve ser levada em conta na hora das superações de limites", cita.

Luciano D'Elia lembra que o treinamento funcional é um suporte da rotina do atleta, já que a prática de sua modalidade é que vai ajuda-lo a criar resistência. "No caso dos atletas de alto nível, por exemplo, trabalha-se para que ele melhore seu tempo sem que chegue ao limite do corpo e, com isso, o exercício funcional tende a ajudar, pois melhora a suportar mais carga, prevenir lesões e dar mais equilíbrio."

Segundo o fisiologista, o material esportivo também tem grande colaboração com a quebra de recordes e os desenvolvimentos da ciência, nutrição, psicologia e tecnologia esportivas ajudam a evoluir e gerar novas superações. "No atletismo há 30, 40 anos atrás, a pista era feita de pó de carvão. Hoje, é de material sintético que ajuda a ganhar velocidade. Assim, a perspectiva do recorde é eminente e a competência dos atletas não vai estagnar", finaliza.
Fonte:Portal da Educação Física 19/9/2012

sábado, 1 de setembro de 2012

CURSO DE GINÁSTICA LABORAL EM CAMPOS

 Muito obrigado pela oportunidade do convívio e do aprendizado!!!

 Adoro essa posição = eterno aprendiz!!!

 Mais uma grande oportunidade para a troca de experiências!!!

Alessandra e Janete: muito obrigado por tudo!!!

O TÊNIS IDEAL

O tênis ideal para cada tipo de atividade física
Conheça os diferentes tipos de calçado e saiba qual é o melhor para você
Por Bárbara Rossi

Os calçados esportivos estão com tudo e mais um pouco. Cada hora aparece um mais bonito, diferente, tecnológico... Mas, diante da oferta abundante, é bom lembrar que os tênis não são iguais e existe um modelo ideal para cada esporte. O ortopedista e médico do esporte do Hospital Samaritano, Marco Antonio Ambrosio, dá dicas do que você deve levar em consideração na hora de escolher o melhor modelo para seu esporte favorito.

Futebol
Como a jogadora do esporte precisa de um certo equilíbrio para se locomover sob a grama, a sola do calçado deve possuir gomos curtos, garantindo maior aderência ao solo. Para proporcionar maior controle dos passes e também evitar lesões, o tênis também deve ser um pouco mais justo do que o normal.

Futsal
Como o futsal é um esporte de velocidade e movimentos rápidos, você precisa de um tipo que permita que se desloque sem machucar a perna, pé ou tornozelo. Para isso, a sola deve possuir ranhuras para dar maior estabilidade. É importante que o bico da chuteira seja mais duro para evitar dores ao chutar a bola.

Corrida
O melhor tênis para corrida é aquele que é leve, para facilitar o movimento, com bom sistema de ventilação, para evitar o acúmulo de umidade, e com bom amortecimento de impacto, para evitar qualquer entorse ou lesão. Porém, é importante que você conheça a sua pisada e saiba qual é o modelo mais adequado para o seu pé.

Vôlei
Quem joga vôlei salta muito e precisa de um tênis com um amortecedor reforçado na ponta, já que ao pular, a parte da frente do pé é primeira a aterrizar no solo. Além disso, ele também precisa possuir solado de borracha com ranhuras, para não derrapar na quadra.

Basquete
Para dar maior firmeza e proteger o tornozelo na hora dos saltos, os tênis para a prática deste esporte normalmente possuem canos longos. Já o solado é diferente para cada posição. A pivô necessita de um modelo com ranhuras em espirais para facilitar o movimento de rotação bastante executado por ela. Já a armadora deve optar por um com solado mais fino e flexível para garantir agilidade. As outras jogadoras podem recorrer aos calçados de cano mais curto que facilitam os movimentos.

Handebol
A atleta deste esporte deve procurar um tênis com solado de borracha flexível e entressola (camada que fica acima da sola) macia, que além de evitar lesões e derrapagens em quadra, ajudam a diminuir os impactos no chão.

Trekking
A regra é: quando mais duro for o terreno, mais duro deve ser o solado do calçado. Alguns modelos oferecem proteções mais sofisticadas, como placas de termoplástico, que diminui os efeitos das irregularidades do solo, ou proteção para os dedos, que evita qualquer dano causado por um possível tropeço. Para dar mais tração a praticante, alguns modelos oferecem pequenos pinos em metal na sola. Outros ainda possuem tecidos impermeáveis, para evitar a concentração de umidade nos pés.

Fonte:Revista Shaper 22/8/2012